ECOSOC - Oficina de Ecologia e Sociedade

Sessão cinematográfica

Curtas infantis - sessão especial para crianças a partir dos 4 anos

11 de novembro de 2018, 11h00

Casa da Esquina (Coimbra)

Apresentação

Comentários: Raquel Maricato (Educadora de Infância)


Programa

Arquipélago (5'25''), de Diego Acevedo (México, 2016)
Um menino que vive numa ilha flutuante vai usar toda a sua criatividade para alcançar e ajudar as pessoas das ilhas circundantes e restaurar o equilíbrio do ecossistema.

Dandelion (3'), de Elisa Talentino (Itália, 2017)
Uma dança antiga, um ritual de cortejo. Uma flor de dente-de-leão para soprar desejos.

A Terra nas minhas mãos (4'30''), de Nicolas Conte (Argentina, 2016)
O que aconteceria se toda a água da Terra tivesse desaparecido? Mara é uma menina aventureira habituada a ter tudo e que nunca se questionou sobre o meio ambiente. Mas quando ela descobre o que realmente está a acontecer com a Terra, graças ao seu gato Pantufa, as coisas vão mudar.

24 Horas (2'25''), de Jorge Luis e Hernández Rosas (México, 2016)
O mundo, indústria e poluição durante 24 horas.

Aquário (4'30''), de Diego Leonardo Yáñez Guzmán (Argentina e Chile, 2016)
Este filme mostra o ecossistema da vida marinha e como ele sobrevive às diferentes intervenções humanas e ao impacto ecológico prejudicial que ele gera. Tem como objectivo desenvolver uma abordagem crítica para o público infantil, mostrando os problemas de contaminação e alguns dos desastres industriais mais comuns. Estes problemas são tratados de forma trágico-cómica através das aventuras de um peixe laranja muito especial.

Transformarias (3'), de Walter Cáceres (Argentina, 2017)
As caixas de cartão pedem para ser recicladas, mas um certo homem capturou-as para serem incineradas. Durante a passagem pela cidade, os cartões revelam-se tornando-se coisas incomuns atormentando o malvado captor e, finalmente, libertam-se.

Bzzz (4'), de Anna Cetti e Güicho Núñez (México, 2016)
Uma menina que tem uma grande afinidade com as abelhas acaba por ir ao limite para proteger a sua comunidade delas próprias.

Chiripajas (2'), de Olga Poliektova e Jaume Quiles (Rússia e Espanha, 2017)
Um filme ecológico sobre a grande aventura de uma pequena tartaruga que tenta encontrar a sua família. 

Comida que alimenta (4'54''), de Ianah Maia (Brasil, 2015)
Maria Emília é uma menina que vai à feira agro-ecológica com a mãe e ouve a história de um agricultor. Ele conta-lhe qual o caminho percorrido pelos alimentos da agricultura familiar agro-ecológica, desde a sua produção até chegarem à nossa mesa.

Quando os balões voam (4'), de Jilli Rose (Austrália, 2017)
Os balões podem ser divertidos, mas eles não pertencem ao meio ambiente. Uma curta animação sobre os balões nas nossas vias navegáveis, com os animais, funcionários e crianças da equipa do parque Wild Seas no Melbourne Zoo, na Austrália.
 

ParaDocma, de PARADigma, de DOCumentário e de DOgMA, é uma iniciativa que reúne vários grupos e organizações locais, um Ciclo de Cinema que dinamizar a cidade de Coimbra com o objectivo de promover o “estudo da casa”, neste caso, de criar diálogo sobre temas ecológicos prementes em diversos espaços da cidade de Coimbra. É um evento itinerante porque pretende divulgar os espaços associativos e os espaços públicos da cidade junto da população e, assim, conhecer os recursos materiais e imateriais locais existentes.

Esta é a segunda sessão da segunda edição do ParaDocma, dedicada ao público infantil no mês em que se assinalam 29 anos da adoção da Convenção sobre os Direitos das Crianças (20 de novembro).

ParaDocma é organizado conjuntamente entre a Casa da Esquina, a associação Coimbra em Transição (CeT), o Cine Eco Seia e a Oficina de Ecologia e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da UC, em colaboração com outras organizações locais. Temos o privilégio de ter o Cine Eco Seia, principal festival de cinema sobre ambiente em Portugal, como parceiro e de ter direitos sobre exibição livres de filmes premiados em Coimbra. Nesta edição, as sessões serão principalmente na Casa da Esquina e entre janeiro a junho de 2019 haverá pelo menos duas sessões em dois outros locais, prevendo-se uma sessão pelo menos ao ar livre.