Apresentação

O objetivo deste seminário é promover reflexões acerca do fenômeno do conservadorismo econômico, social, político e cultural presente entre setores da população negra dos países oriundos da colonização portuguesa. Para tanto, foram convidados docentes e investigadores/as de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau e Moçambique. O público alvo é composto de docentes, discentes e investigadores/as da Universidade de Coimbra e da Universidade Federal do ABC, do Brasil e demais interessados/as.

Organização: Ramatis Jacino (UFABC/CES) e Marta Araújo (CES)

Programa

10h00 – Abertura

10h15 – O conservadorismo negro nos EUA e sua influência no mundo por Flávio Thales (UFABC)

11h00 – Matumbos, monangambês e crioulos: colonialidade e dinâmicas identitárias da sociedade rural luandense pós-colonial por Garcia Quitari (UAN)

11h45 – Colonialismo, 'kultura' e descolonização em Timor-Leste por Marisa Ramos Gonçalves (CES)

Pausa

14h00 – Entre a cidadania cristã e o pensamento crítico: o conservadorismo cabo-verdiano e a (re)emergência dos movimentos sociais por Redy Lima (ISCJS)

14h45 – Autoritarismo e conservadorismo na Guiné-Bissau: impasses e suas possibilidades por Júlio Cambanco (UAC/UNILAB)

15h30 – Movimento Negro e organizações de mulheres negras: posicionamentos favoráveis e contrários as políticas de promoção de igualdade racial, de gênero e de ações afirmativas no período contemporâneo no Brasil por Matilde Ribeiro (UNILAB)

16h15 – A herança colonial portuguesa em Moçambique por Ercílio Langa (UEM| UNILAB)

17h00 – Encerramento

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Esta atividade realiza-se através da plataforma Zoom, sem inscrição obrigatória. No entanto, está limitada ao número de vagas disponíveis > https://us02web.zoom.us/j/85045825806?pwd=THNvc1hkWGtqcEppTnpWNEREK08rUT09 | ID: 850 4582 5806 | Senha: 760209

Agradecemos que todas/os as/os participantes mantenham o microfone silenciado até ao momento do debate. A/O anfitriã/ão da sessão reserva-se o direito de expulsão da/o participante que não respeite as normas da sala.

As atividades abertas dinamizadas em formato digital, como esta, não conferem declaração de participação uma vez que tal documento apenas será facultado em eventos que prevejam registo prévio e acesso controlado.