Programa

10h-10h15 – Abertura: Porquê o colonialismo português em perspectiva?

10h15-11h15 – Mesa 1: Cultura e poder

Moderação: Inês Nascimento Rodrigues (CES-UC)
Marcos Cardão (CEC-FLUL), Luso-tropicalismo banal. A criação e destruição do excepcionalismo português
Ana Balona de Oliveira (IHA-FCSH/NOVA), Dinâmicas de descolonização epistémica através dos arquivos colonial, anti- e pós-colonial na prática artística contemporânea

11h15-12h30 – Mesa 2: Sujeitos e instituições

Moderação: José Pedro Monteiro (CES-UC)
Rita Lucas Narra (IHC-FCSH/NOVA), Um «sujeito político» no discurso de Amílcar Cabral: notas para uma pesquisa
Pedro Cerdeira (UGenebra e IHC-FCSH/NOVA), As reconfigurações do estado local na Guiné-Bissau independente: o caso da região de Cacheu
Ana Filipa Guardião (ICS-UL), Humanitarismo e dinâmicas de descolonização violenta: proteção e assistência aos refugiados angolanos durante e no pós-Guerra Colonial

12h30 – Pausa para Almoço

14h30-16h00 – Mesa 3: Memórias e legados
Moderação: Vasco Martins (CES-UC)
Cláudia Almeida (ICS-UL), Duplos legados, duplas memórias: a política partidária do passado em Angola e Moçambique
Natália Bueno (CES-UC), Rupturas e continuidade: justiça transicional e memória em Moçambique
Sofia Palma Rodrigues (CES-UC e Divergente.pt), “Por ti, Portugal, eu juro”: memórias e testemunhos dos Comandos Africanos da Guiné-Bissau

16h00-18h00 – O colonialismo português em perspetiva: um debate