|
| |
|
| Cecília Loreto Mariz | | | |
A Religião e o Enfrentamento da Pobreza no Brasil
(pp. 11-24)
| | | Procura-se analisar a relação entre afiliação religiosa e estratégias de enfrentar e sobreviver à pobreza no Brasil. Comparam-se as formas como diferentes grupos religiosos oferecem ao pobre instrumentos económicos, políticos e motivacionais que facilitam a solução de carências materiais. | |
| |
|
| |
|
| Elisabeth S. Sousa | | | |
Co-desenvolvimento: o diálogo Norte/Sul
(pp. 43-61)
| | | São analisadas as significações dos conceitos de desenvolvimento e cooperação em contextos culturais diferentes, do Norte (Bélgica e Portugal) e do Sul (África Negra e América Latina). | |
| |
|
| |
|
| Graça Carapinheiro | | | |
Poder Médico e Poder Administrativo no Quotidiano Hospitalar
(pp. 83-91)
| | | Pretende-se discutir as difíceis relações entre o poder médico e o poder administrativo em dois serviços hospitalares: um, admitindo áreas de especialização médica, num hospital universitário; o outro, admitindo áreas de especialização médica, num hospital não universitário. | |
| |
|
| Pedro Lopes Ferreira | | | |
Definir e Medir a Qualidadede Cuidados de Saúde
(pp. 93-112)
| | | Aborda-se o problema da definição da qualidade de cuidados de saúde, especialmente quando em programas orientados para uma contínua melhoria dessa qualidade. | |
| |
|
| |
|
| Heloísa Rodrigues Fernandes | | | |
Violência e Modos de Vida: Os "Justiceiros"
(pp. 135-144)
| | | A reconstrução das biografias familiares de dois "justiceiros" de São Paulo permite explicitar dimensões muitas vezes desconhecidas ou silenciadas. | |
| |
|
| |
|
| Myriam Mesquita Pugliese de Castro | | | |
Estado e Sociedade: A violação do direito à vida
(pp. 157-170)
| | | Analisam-se os resultados de uma pesquisa sobre as mortes violentas no Município de São Paulo no período de 1982-88, com vista a verificar a responsabilidade do Estado e da sociedade na violação do direito à vida, quer por acção, quer por omissão. | |
| |
|
| Amélia Cohn | | | |
Caminhos da Reforma Sanitária no Brasil
(pp. 171-188)
| | | Analisam-se a política de saúde recente no Brasil e a Reforma Sanitária brasileira, à luz dos estudos — a imagem condizente— que vêm sendo realizados sobre o tema. | |
| |
|
| |
|
| Moisés de Lemos Martins | | | |
O Discurso da Identidade e o Modo de Enunciar a Periferia
(pp. 203-215)
| | | Tendo em conta o nosso perfil cultural, que sentido tem o discurso da regionalização, sabendo nós que os conceitos de centro e periferia são lugares de problematização do discurso da identidade e da autonomia regional? | |
| |
|
| |
|
| Francisco Videira Pires | | | |
Sincretismo Religioso e Liberdade no Brasil
(pp. 229-242)
| | | Contestando a interpretação do sincretismo brasileiro como resultado da falta de liberdade religiosa dos escravos africanos, defende-se que as suas raízes têm de buscar-se, principalmente, na própria essência do sincretismo religioso, típico do encontro de culturas e, sobretudo, de religiões diversas. | |
| |
|
| Ana Benavente e Lucília Salgado | | | |
Práticas Culturais, Modos de Vida e Escolarização
(pp. 243-252)
| | | Interrogam-se as rupturas entre as práticas culturais e familiares dos alunos dos meios populares e as práticas dominantes na escola primária. Lêem-se as práticas pedagógicas enquanto práticas sociais e questiona-se a formação de professores nas dimensões culturais e antropológicas. | |
| |
|
| João Paulo Moreira | | | |
Telenovela: um desfile de modelos
(pp. 253-263)
| | | Partindo de uma breve caracterização histórica da telenovela, propõe-se uma caracterização genérica desta forma televisiva. | |
| |
|
| |
|
| |
|
| |
|