Galeria do Colégio das Artes, Coimbra, 17 & 18 Novembro 2011
Apesar da conotação pejorativa que, em muitas circunstâncias, o pós-modernismo conquistou, os seus efeitos fizeram-se sentir em muitos contextos – esperados e inesperados – e deixaram marcas que hoje perduram. Em sete entrevistas, que se concentram em acontecimentos e obras de um período que oscila entre os anos 1960 e 1980, Jorge Figueira confronta os interlocutores com a inevitável inscrição da arquitectura portuguesa na pós-modernidade.
Nos anos 1970 e 1980, em Portugal, viveu-se um momento de grande aspiração ao progresso. O pós-modernismo foi um lugar onde essa aspiração pode finalmente ser posta em marcha, com resultados controversos. Mas também foi um lugar de combate, gerador de polémicas e cisões duradouras. Este conjunto de entrevistas permite voltar a esse lugar e imaginar a sua reescrita.
Sete entrevistas de Jorge Figueira a Álvaro Siza, Eduardo Souto de Moura, Manuel Graça Dias, Manuel Vicente, Pancho Guedes, Tomás Taveira e Paulo Varela Gomes.
Jorge Figueira, Reescrever o Pós-Moderno. Sete entrevistas, Porto, Dafne Editora, 2011.
O livro vai ser apresentado por Paulo Varela Gomes e António Belém Lima no dia 17 de Novembro pelas 18h30 (entrada livre).
Veja mais informações sobre o livro ou adquira-o em www.dafne.com.pt