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| Lígia Amâncio | | | |
Assimetrias nas Representações do Género
(pp. 9-22)
| | | Partindo da sua própria investigação empírica, a autora expõe os limites de alguns modelos da psicologia social para a análise da diferenciação social entre as categorias sexuais e propõe o modelo psicossociológico da dominação simbólica. | |
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| Maria Ângela D’ Incão | | | |
A Casa, a Família e Modos de Vida
(pp. 65-83)
| | | Através do uso da literatura, tratam-se as relações entre a casa, a família e a sociabilidade em dois períodos diferentes na vida urbana brasileira. | |
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| Maria Aparecida Ribeiro | | | |
A Mulher e a Cidade: uma leitura da narrativa angolana
(pp. 85-97)
| | | A figura feminina no contexto das mudanças operadas no meio urbano é uma presença constante em textos de autores como Luandino Vieira, Arnaldo Santos, Pepetela, Jorge de Macedo e Manuel Rui. | |
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| José Vicente Tavares dos Santos | | | |
Dominação e modos de organização rural no Brasil
(pp. 131-147)
| | | Como resultado dos conflitos agrários vividos no período contemporâneo, conclui-se que os camponeses e trabalhadores rurais reivindicam um direito de cidadania na sociedade brasileira. | |
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| Carmen Sílvia Rial | | | |
Da Casa Açoriana à Casa Decorada: Ensaio de estética popular
(pp. 149-159)
| | | Percurso da transformação vivida ao longo de três gerações pelas famílias que no interior da ilha de Santa Catarina, no sul do Brasil, habitam casas ditas açorianas, semelhantes às construídas no século XVIII pelos emigrantes vindos dos Açores. | |
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| António Gama | | | |
Urbanização Difusa e Territorialidade Local
(pp. 161-172)
| | | Equacionamento de alguns temas centrais ao fenómeno da urbanização: a distinção urbano-rural, a dicotomia comunidade/sociedade e os problemas da territorialidade. | |
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| Regina Lúcia de Moraes Morel | | | |
Gestão Paternalista, Empresa Estatal e Luta pelos Direitos
(pp. 299-315)
| | | A partir da caracterização do movimento sindical dos trabalhadores da Companhia Siderúrgica Nacional no contexto do período populista no Brasil (1945-64), demonstra-se a construção de uma tradição sindical entre esses trabalhadores. | |
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| Sérgio Lopes | | | |
Os Portugueses e as Metamorfoses do Racismo em França
(pp. 343-360)
| | | Retomando dados de um estudo anterior às lutas dos maghrebinos contra a dominação colonial francesa, analisa-se o modo como têm sido vistos os Portugueses em vários momentos da História francesa do século XX. | |
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