Nessa ocasião, pretendo apresentar a ideia central do meu projeto de tese. Após uma breve introdução sobre a ambiguidade da categoria ‘estudantes internacionais’ e do meu próprio posicionamento, discutindo as perspectivas funcionalistas e interseccionais em estudos de mobilidade estudantil internacional, concluindo que uma perspectiva inspirada pela Teoria Marxista da Dependência – uma contribuição teórica que é uma novidade no campo da sociologia da mobilidade estudantil -  pode ser bastante útil para compensar os déficits das primeiras contribuições teóricas na compreensão de subjetividades daquelas e daqueles que navegam circuitos de educação internacional cada vez mais complexos.  

Notas biográficas

Oradora: Annelise Erismann - Mestra em Antropologia e Sociologia do Desenvolvimento pelo Graduate Institute de Genebra. Doutoranda no Centro de Gênero da Universidade de Lausanne, trabalhando, em uma tese inspirada na Teoria da Dependência, com mobilidade de classe, de gênero e processos de racialização de estudantes internacionais brasileiros. Tem interesse por interações entre a sociologia do ensino superior internacional e a sociologia das ciências, enfatizando o papel das diásporas acadêmicas latino-americanas na circulação global do conhecimento.

Comentadora: Elaine Santos - Doutora pelo Centro de Estudos Sociais - Universidade de Coimbra, Portugal / M.ª Energia, Sociedade e Meio Ambiente - UFABC - São Paulo
 

Organização: Grupo de Estudos Relações de Trabalho e Sociedade (RETS)  | No âmbito do ciclo TRABALHO E SOCIEDADE | 2020-2021

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Esta atividade realiza-se através da plataforma Zoom, sem inscrição obrigatória. No entanto, está limitada ao número de vagas disponíveis.
https://us02web.zoom.us/j/86295325814?pwd=NnBVdmV0MWt4QlNHbDg2NXErOFBoZz09
ID da reunião: 86295325814 | Senha de acesso: 2020

Agradecemos que todas/os as/os participantes mantenham o microfone silenciado até ao momento do debate. A/O anfitriã/ão da sessão reserva-se o direito de expulsão da/o participante que não respeite as normas da sala.

As atividades abertas dinamizadas em formato digital, como esta, não conferem declaração de participação uma vez que tal documento apenas será facultado em eventos que prevejam registo prévio e acesso controlado.