Colecção
Saber Imaginar o Social |
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Sindicalismo
Global ou Metáfora Adiada
Discursos e práticas transnacionais da CGTP e
da CUT.
Hermes Augusto Costa
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Introdução (13)
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1 - O SINDICALISMO: DAS
TRANSFORMAÇÕES E CONDIÇÕES DE RENOVAÇÃO TRANSNACIONAL AOS ACTORES
SINDICAIS EM ANÁLISE
1. As transfromações globais do trabalho e do
sindicalismo (19)
1.1 Níveis de análise e formas de organziação
sindical transnacional (19)
1.2 Impactos das trasnformações globais sobre o
trabalho e o sindicalismo (23)
1.2.1 Da crise do fordismo... (23)
1.2.2 ...ao questionar da
centralidade do trabalho (25)
1.2.3 O léxico político da
"era pós-fordista" (29)
2. O sindicalismo entre a crise e a necessidade de renovação
transnacional (38)
2.1 Factores de crise e obstáculos ao sindicalismo
transnacional (38)
2.2 Condições para a renovação transnacional do
sindicalismo (44)
2.2.1 Debates em curso (45)
2.2.2 A política de relações
internacionais e os seus desafios (52)
3. Actores sindicais em análise: a CGTP e a CUT (62)
3.1 A caminho da democracia e da afirmação da CGTP (63)
3.2 A CGTP: concepção sindical e linhas
de actuação (66)
3.3 A caminho da democracia e da afirmação da CUT (70)
3.4 A CUT: concepção sindical e linhas de actuação (73)
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2 - A POLÍTICA DE RELAÇÕES
INTERNACIONAIS DA CGTP E DA CUT
1. Os discursos transnacionais da CGTP: o
"nacional" como ponto de referência (80)
1.1 A PRI da CGTP: definições e fases (80)
1.1.1 Definições (80)
1.1.2 Fases (82)
1.1.2.1 Primeira fase:
clandestinidade, democracia e bipolarização ideológica (82)
1.1.2.2 Segunda fase: da
queda do Bloco de Leste à filiação transnacional (87)
1.1.2.3 Terceira fase: novo
relacionamento orgânico e reforço de lutas antigas (92)
1.2 As relações sindicais transnacionais:
destinos e actores (104)
1.2.1 As relações com o
sindicalismo europeu (104)
1.2.2 As relações com o
sindicalismo latino-americano e os PALOP (108)
1.3 A articulação entre políticas e o papel da
formação sindical (110)
2. Os discursos transnacionais da CUT: na senda da liderança regional (114)
2.1 A PRI da CGTP: definições e fases (114)
2.1.1 Definições (114)
2.1.2 Fases (116)
2.1.2.1 Primeira fase: os
primeiros passos (117)
2.1.2.2 Segunda fase:
reforçando a consolidação da CUT (120)
2.1.2.3 Terceira fase: a
hora da filiação internacional (122)
2.1.2.4 Quarta fase: a
defesa do Mercosul e o combate à ALCA (124)
2.1.2.5 Quinta fase: rumo a
um internacionalismo solidário (132)
2.2 As relações sindicais transnacionais:
destinos e actores (136)
2.2.1 As relações no
hemisfério americano (136)
2.2.2 As relações com o
sindicalismo europeu (139) 2.3 A articulação entre políticas e o papel da
formação sindical (144)
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3 - LIGAÇÕES ORGÂNICAS
TRANSNACIONAIS: A CGTP PERANTE A CES E A CUT PERANTE A CISL E A
ORIT
1. A filiação da CGTP na CES: resistindo à
europeização? (151)
1.1 Os obstáculos à filiação transnacional da CGTP (152) 1.2 Os factores de adesão (156)
1.2.1 Os pedidos
de filliação da CGTP (156)
1.2.2 A aceitação
da CES e a confirmação das dinâmicas centrípedas (160)
1.3 O período pós-filiação (164)
1.3.1 A
participação da CGTPno VIII congresso da CES (1995) (164)
1.3.2 A
participação da CGTPno IX congresso da CES (1999) (166)
1.3.3 A
participação da CGTPno X congresso da CES (2003) (169)
1.4 Breve balanço dos "prós" e "contras" da
filiação transnacional da CGTP (173)
2.
A filiação da CUT na CISL e ORIT: reforçando o poder
continental? (177)
2.1 A confirmação da "Articulação Sindical" no
seio da CUT (178)
2.2 A preparação do 4º CONCUT: a posição de
defensores e opositores da filiação (179)
2.3 A decisão da filiação: do 4º CONCUT à 5ª
Plenária Nacional (185)
2.4 O período pós-filiação (191)
2.4.1 A participação da CUT
no XVI congresso mundial da CISL (1996) e no XIV congresso continental
da ORIT (1997) (193)
2.4.2 A participação da CUT
no XVII congresso mundial da CISL (2000) e no XV congresso continental
da ORIT (2001) (197)
2.5 Breve balanço dos "prós" e "contras" da
filiação transnacional da CUT (202)
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4 - FORMAS DE PARTICIPAÇÃO
LABORAL NAS MULTINACIONAIS: O CASO DOS CONSELHOS DE EMPRESA EUROPEUS E
DO CONTRATO COLECTIVO DO MERCOSUL
1. O caso dos Conselhos de Empresa
Europeus (211)
1.1 As potencialidades dos CEE's (212)
1.2 O status quo em Portugal e a posição das
centrais sindicais (216)
1.3 Obstáculos aos CEE's (222)
1.4 Caminhos em aberto para os CEE's (227)
2. O caso do primeiro contrato colectivo do MERCOSUL (229)
2.1 Contexto e objectivos do CCM (230)
2.2 O significado do CCM (233)
2.3 Principais impactos do CCM (236)
2.4 Obstáculos a superar e desafios futuros (242)
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5 -
CONTRIBUTOS PARA UM SINDICALISMO DE MOVIMENTO SOCIAL TRANSNACIONAL
1. A CUT: rumo a um "sindicato cidadão"
transnacional? (250)
1.1 Do novo sindicalismo ao sindicalismo
cidadão (250)
1.2 Belo Horizonte e outros lugares (257)
2. A CGTP: um outro sindicalismo é possível? (269)
2.1 ONG's e movimentos sociais (270)
2.2 Partindo de Porto Alegre (274)
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CONCLUSÃO (289)
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Siglas (303)
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Referências
Bibliográficas (307)
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