Relato na primeira pessoa de vivência na FRELIMO: de piloto na Força Aérea a professor no Instituto Moçambicano de Dar-es-Salaam, Tanzânia, Jacinto Veloso lutou pela independência de Moçambique, cumprindo missões em diversos países e familiarizando-se com as lutas armadas de outros países, nomeadamente africanos. Após a independência de Moçambique foi Ministro na Presidência para os Assuntos Económicos. No livro afirma que “Recordar Mondlane é recordar um passado com dimensão de futuro” e crê ainda no assassinato premeditado de Samora Machel.