João Miguel Luís

Objetivo:
Identificar algumas espécies animais criadas na quinta e, de acordo com informações fornecidas durante a visita, mostrar como, pelo menos, uma das espécies da imagem é muito importante para o equilíbrio da biodiversidade e a proteção ambiental na exploração agrícola.

 

Na visita de estudo pudemos observar que várias espécies são criadas na quinta dos Castelos do Sr. Eng. Laranjeira.
Entre essas espécies estavam cavalos, agora de estimação, mas antes eram criados para participarem em alta competição e, algumas vezes, ganharam prémios.

Havia também patos e galinhas que, como em muitas explorações agrícolas, são para consumo próprio.
Perto da entrada da quinta dos Castelos estava uma rede para apanhar lagostins, que são uma praga nos campos de arroz do baixo Mondego, uma vez que se alimentam do arroz nestes campos que, sendo muito húmidos, são um óptimo habitat para estes animais.

São ainda criados javalis em cativeiro (uma espécie protegida no nosso país por estar em vias de extinção), tendo este facto uma relação interessante com a praga dos lagostins, já que estes servem de alimento aos javalis. Deste modo controla-se a praga dos javalis sem recorrer a produtos químicos prejudiciais para o ambiente e simultaneamente protege-se uma espécie selvagem em perigo.


Há outros factos que provam que a quinta dos Castelos é uma zona de proteção de espécies: nos campos existem muitos ninhos de cegonhas; há um pequeno bosque, dentro da quinta, onde não é permitida a caça e onde coexistem várias espécies selvagens, como saca-rabos; texugos, saca-rabos, gatos-bravos, raposas, rabilas/galinhas de água. Algumas vezes estas espécies são cedidas á Universidade de Aveiro para investigação científica.
Junto a uma casa, espécie de anexo na quinta dos Castelos, também há uma perdiz, salva pelo agricultor, numa caçada, estando agora dentro de uma jaula e sendo tratada por um empregado.

 

João Miguel Luís 11ºD Nº10