A partir da década de 1970, as alterações drásticas no mercado e nos circuitos de comercialização levaram a uma desvalorização progressiva do sal produzido artesanalmente e, gradualmente, as salinas conheceram um processo de abandono. Pelo facto de as salinas serem um elemento fundamental da economia e da paisagem desta região, a Câmara Municipal adquiriu, em 2000, a Salina do Corredor da Cobra, no sentido de permitir à comunidade a fruição de todo este legado cultural. Surgiu assim o Núcleo Museológico do Sal que se baseia na ideia que as salinas e o sal, são uma atividade em que se cruzam múltiplos aspetos: históricos, etnográficos, paisagísticos, ambientais e económicos. Pretende-se que esta instituição seja um instrumento de valorização da atividade e dos sítios, e não apenas mero depósito de instrumentos e documentação relacionados com o sal.
No caso da Figueira da Foz, o Núcleo Museológico do Sal, está implantado em plena salina, tendo um armazém e de uma rota pedestre, permitindo que uma visita a esta paisagem compreenda a integração destes três espaços que se complementam e completam.
Propomos uma visita pela Rota das Salinas…
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Elaborado por:
Cátia Cação, nº9, 12ºD
João Mota, nº17, 12ºD
João Tarrafa, nº18, 12ºD
Rodolfo Monteiro, nº25, 12ºD
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